INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima.

Minhas aventuras e gozações no departamento de polícia de Curitiba.

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quinta-feira, janeiro 08, 2004
 
Olha só, lembra que eu escrevi um roteiro pra um filme meu aqui no blog?
O Detetive Morley resolveu gozar e montou um pôster do filme no fótoshóp.
E pior que ele não colocou o Charles Bronson pra me interpretar.
Mas o cara que ele colocou é parecido comigo.

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quarta-feira, janeiro 07, 2004
 
Hoje de manhã tinha uma aglomeração de gente no centro da cidade. Era uma multidão.
Eu resolvi averiguar.
Eu tive que passar pelo meio de um monte de gente, mas daí eu consegui chegar.
Daí eu vi que tinha uma repórter da globo fazendo entrevista.
Eu pensei: "droga, toda essa aglomeração só por causa disso!!!"
Daí eu disse a mesma coisa que eu pensei.
Quando eu estava me virando pra ir embora, a globo apontou a câmera pra mim e a repórter pegou o microfone e disse: "Vamos ver a opinião desse policial sobre a gravidez na adolescência."
Eu tinha duas opções: ou eu fugia ou eu falava.
Eu resolvi falar um pouco e fugir.
Daí eu olhei pra câmera e disse: "Na sociedade atual de hoje em dia, a gravidez na adolescência é causada principalmente pelo álcool e pelas drogas. Os adolescentes deveriam ir pra escola e ficar de castigo, pra não injetar maconha. Eu ouvi dizer que o cogumelo também tem alguma coisa a ver. Quando as adolescentes fumam cogumelo, elas ficam grávidas."
Daí eu tentei explicar porque é importante pras crianças ficarem na escola. Eu falei pra repórter que as drogas são as principais causadoras da invasão escolar.
Eu falei também que o cigarro normal não faz mal pra saúde. A cerveja também não.
Por último, eu olhei pra câmera e disse: "Tá bom, crianças, eu sei que vocês estão assistindo também. Na verdade, os nenês nascem da cegonha. Isso acontece porque a cegonha usa drogas."
Daí a repórter tirou o microfone de mim e falou: "Muito bem, agora voltaremos ao vivo para o estúdio"
Daí eu fui embora.

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terça-feira, janeiro 06, 2004
 
A palavra de hoje é giroflex.
Giroflex é aquele negócio com uma luz que gira que fica em cima da viatura.
As pessoas confundem o giroflex com a sirene. Nãããããoooo...
O giroflex faz luz e a sirene faz barulho.
Geralmente o giroflex vem grudado na viatura.
Às vezes não. Daí ele vem com um fio pra ligar no negócio de acender cigarro dentro do carro.
A pronúncia correta é: "gí-rô-fléx"
Tem que falar o "fléx" com mais força, daí fica "girofléx".
Eu acho que isso, na gramática da língua portuguesa, é uma meióclise.

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segunda-feira, janeiro 05, 2004
 
Eu vou fazer um roteiro de um filme sobre mim mesmo.
Eu vou escrever tudo nesse post, já como a versão definitiva.
Não precisa nem dizer que vai ter gozação.
Daí eu vou mandar pra Roliúd.
Quem vai me interpretar vai ser o Charles Bronson, e o Gonzales será o Déni DeVitro.

O filme tem que começar com uma ariranha gigante atacando a cidade.
Daí o chefe diz: "Droga, é melhor chamar o Ramirez".
Aparece o Shopping Itália, com a ariranha subindo em cima.
Vai ser legal.
Eu acho que o filme vai se chamar: "Inspetor Ramirez - Em busca da mentira". Eu não sei porque, mas parece um bom título. Ou não.
Daí vai ter uma sequência.
No próximo filme alguém pode pensar em sequestrar o meu carro.
Mas não dá, é impossível.
No final de todos os filmes alguma coisa sempre vai explodir e vai voar um monte de fandangos pra todos os lados. Se não for fandangos vai ser cerveja.
Voltando ao assunto, a ariranha vai tentar fazer cocô em cima do meu carro de cima do shopping Itália, e como ela é gigante, talvez o cocô também seja. Ela faz isso pra tentar me impedir, não pra gozar de mim.
Mas não pode.
Daí o cocô cai em cima do ônibus.
Vai ser uma daquelas cenas que a platéia vai dizer "Uh".
Tem que ter um velho no meu filme. Ele vai aparecer e me dar um conselho sábio. Ele vai ter uma barba também.
Daí o meu carro voa e solta um raio leizer na ariranha, e ela diz: "Ai".
A ariranha pega uma estação tubo, bota um carro dentro dela e assopra em uma das extremidades. Que nem uma zarambatana.
Daí o carro sai voando e quase bate em mim.
Mas vai ser de mentirinha.
Tem que ter uma cena que alguém dá dinheiro pra mim.
Talvez também apareçam outros personagens daqui da delegacia.
O Tumor vai ser feito de efeitos especiais, que nem o Scubidu.
Pode ser o mesmo ator que faz o Scubidu.
Daí eu consigo destruir o reator e salvo a ariranha gigante.
O povo de Curitiba tem que aplaudir e o prefeito, que é o Jaime Lermer, vai aparecer e me dar a chave da cidade, que vai ser bem grande.
Daí eu tranco a cidade pra ninguém mais entrar e o filme acaba.


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domingo, janeiro 04, 2004
 
Algumas palavras que eu escrevo no meu blog geram dúvidas.
A partir de hoje eu vou explicar tudo.
A primeira palavra é Tumor.
Tumor é o nome do cão da delegacia. Ele cheira as coisas pra ver se tem drogas dentro. Ele pode detectar bombas também.
A pronúncia do nome dele é tipo assim: tú-môr
A parte do "tú" tem que falar com mais força. Daí fica "túmor".
Eu acho que o nome disso é hiato.